Mensagens : 660 Data de inscrição : 20/09/2011 Idade : 32
Assunto: Motel Ter Dez 04, 2012 10:44 pm
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Ilona Lauviah Nephilins
Mensagens : 700 Data de inscrição : 28/09/2011 Idade : 31 Localização : Shoreline
Assunto: Re: Motel Sáb Dez 22, 2012 6:10 pm
oh, sweet lord in heaven
Don't need reason, don't need rhyme Ain't nothing I would rather do Going down, party time My friends are gonna be there too I'm on the highway to hell On the highway to hell Highway to hell I'm on the highway to hell No stop signs, speedin' limit Nobody's gonna slow me down Like a wheel, gonna spin it Nobody's gonna mess me 'round Hey Satan! Paid my dues Playin' in a rockin' band Hey mama! Look at me I'm on my way to the promise land I'm on the highway to hell Highway to hell I'm on the highway to hell Highway to hell
- Não me interrompa. – viu John transformar-se á sua frente. Não sabia o que Richard estava fazendo ali. sentiu a intensa vontade de chorar atingir seu peito no mesmo momento em que viu John acertar um soco, provavelmente muito forte, bem no meio do rosto bonito e bem cuidado de seu melhor amigo.
Aquele homem era um completo animal.
- O que você fez com o Rick?!
- Nada que ele não merecesse.
Aquela simples oração fez com que tudo em Mary explodisse. Ele pensava que tudo se resolvia com violência? Não acreditava que existiam mulheres que se sentissem atraídas por ese tipo de homem. Levantou o pulso, no intuito de dar um tapa em seu rosto, mas tudo o que ele fez em resposta fora segurá-lo com uma mão, sem qualquer esforço. Mary arfou de dor, uma vez que ele estava a segurando com força. Percebeu seu corpo ficar mais quente também, mas culpou a fúria por esse fato em especial. Os olhos então se cruzaram. Azul no azul, e John a soltou, girando na direção de Richard que acertara um belo soco no queixo do loiro. Mary sorriu abertamente para o amigo, torcendo para que aquilo pudesse incapacitar John por tempo suficiente para que conseguisse se recompor e fugir dali. No entanto, tudo o que conseguiu foi continuar a observar enquanto John se recompunha e voltava a atacar Richard.
Temeu pela vida do amigo naquele momento, o sorriso dando lugar às lágrimas cristalinas que lavavam seu rosto sem pudor algum.
Um homem os interrompeu pouco tempo depois e Richard fez com que John parasse de lutar com ele. Aquilo foi estranho para Mary, mas ela tentou deixar aquilo para lá. Foram todos para fora do clube, e quando pensara que estaria livre, sentiu a mão pesada de John sobre seu braço e teve a ânsia de vômito mais forte do que já havia tido antes. Não era preciso nem completar que suas pernas bambearam por alguns segundos antes de ele sussurrar em seu ouvido, bem baixo para que ninguém ouvisse.
- Não tente se libertar, Mary. Só vai piorar as coisas para você. Seja boazinha e não farei nada que você não queira. Colabore comigo, ok? - pôs uma das mãos sobre sua boca enquanto falava isso e tudo o que a loira queria fazer era mordê-la e sair correndo, mas acabou obedecendo-o, não sabendo o porque de estar fazendo aquilo. John era um pedófilo e um animal. Não merecia nem estar em Shoreline. Arrastou-a pelos becos da cidade até chegar a um motel. Mary apertou os olhos, sem vontade de dar mais um passo. Ele a violentaria novamente. Temia não ser forte o suficiente para aguentar aquilo mais uma vez. apesar de seu corpo estar quase que completamente regenerado, sua mente ainda insistia em mandar periódicas imagens de horror pelo que passara de manhã.
Ele afastou parte de seu cabelo da região da orelha e sussurrou em seu ouvido, roucamente, segurando-a pela cintura e pelo braço. - Escute bem o que eu vou dizer. Quando eu te soltar, você não vai gritar e não vai tentar fugir. Isso seria inútil e só me aborreceria. Isso não teria consequências agradáveis para você. Caminhará calmamente ao meu lado sem fazer barulho e se tentar qualquer coisa, não me responsabilizarei por meus atos. Finja que está tudo bem. - dissimuladamente, completou, apertando o braço de Mary de leve. a garota gemeu de dor, mas assim que ele a soltou, obedeceu-o. Tinha medo do que poderia acontecer com os hóspedes do motel, mesmo que depravados, caso irritasse John. Ao chegarem no quarto, no entanto, suas lágrimas caíram em cascatas por sobre suas bochechas e caiu de quatro no chão acarpetado imundo do lugar.
- O que você quer comigo, professor? Já não se satisfez com minha virgindade e com minha dignidade? - perguntou, tentando não deixar as lágrimas embargarem sua voz. Levantou-se rapidamente, antes que ele a fodesse como um cachorro fodia uma cadela. O cretino estava tirando a camisa e Mary deixou seu olhar se perder nos músculos bem definidos que John posuía. Seu queixo não estava sequer roxo. - Você vai para a cadeia por um bom tempo, seu pedófilo! - gritou, mantendo-se o mais longe possível do homem enquanto ele ria de suas afirmações. Sentiu a parede fria contra suas costas e implorou a Kesabel, seu pai, que ele a ajudasse.
O demônio, no entanto, ela tinha certeza que jamais faria algo assim. Kesabel era ruim e nunca ajudaria nenhuma das suas filhas. Bom... talvez Juliet.
Quando ele se aproximou dela, novamente, todo seu corpo se contraiu. John agora estava completamente nu e tomou-a entre os braços, pegando-a no colo e jogando-a na cama.
- Cale a boca, ou bato em você com mais força. - rosnou, arrancando suas roupas como se aquilo não fosse nada e passando sua língua por toda a extensão do tórax de Mary, fazendo questão de morder de leve os mamilos, agora enrijecidos, da aluna.
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THANKS WIWI @OOPS!
Six Sieghart Anjos Caídos
Mensagens : 72 Data de inscrição : 05/11/2011
Assunto: Re: Motel Dom Dez 23, 2012 11:43 pm
Shut up and let me fuck you
Ele ignorou a pergunta dela e continuou tirando a camisa. Não deixou passar despercebido o olhar fixo que ela tinha em seu peitoral definido. Sorriu convencidamente. Quando Mary gritou a última afirmação, no entanto, John por pouco não descontrolou-se e libertou as asas que continuavam ali mesmo após sua queda. Com o pouco autocontrole que restava, não o fez, temendo que aquilo estragasse mais do que ele já havia estragado os planos de Kesabel.
Em vez disso, riu descaradamente das afirmações da nephilim. Ela jamais diria algo assim se soubesse de sua verdadeira natureza, mas o caído sabia ignorar as palavras nada gentis que lhe eram dirigidas. Terminou de tirar as roupas e foi atrás dela, que apoiava-se na parede. Rapidamente passou uma das mãos pelos joelhos dela, enquanto a outra segurava-a pelas costas, e levou-a no colo até a cama, onde a jogou com um brilho misto de fúria e desejo no olhar.
- Cale a boca ou bato em você com mais força. - Rosnou, arrancando as roupas da aluna como se não fossem nada, não se importando se rasgava-as. Passou a língua por toda a extensão do tórax de Mary, parando para morder os mamilos enrijecidos dela. Sua boca moveu-se mais para baixo, sentiu nos lábios a maciez dos pelos pubianos da garota. Deixou que a ponta da língua roçasse de leve na intimidade dela, guardando o local que loco possuiria. Segurou-se nos ombros dela e puxou-se novamente para cima, dessa vez mais do que antes. Percebendo a intenção dele, Mary tremia. Uma lágrima salgada escorreu de seus olhos.
- Abra a boca. - Disse ferozmente. Ela obedeceu, sem outra escolha, com medo do que aconteceria. John colocou a ponta do pênis nos lábios separados de Mary, não se detendo, e logo preenchia a boca dela completamente. Começou a mover-se, ganhando velocidade rapidamente. Não era suficiente, nunca seria suficiente. Ofegante, deixou-se gozar na boca dela. - Engula. - Ordenou, o que ela fez ruidosamente, com o rosto banhado em lágrimas.
- Se não parar de chorar eu bato em você de novo.
Tremendo, Mary tentou obedecê-lo, mas não pôde. Era infelicidade demais para uma só vida. John virou-a de bruços e deu três palmadas ruidosas na bunda dela, tornando o local rosado. Sem dar tempo para que ela se recuperasse, virou-a novamente, envolvendo um dos seios redondos e macios com os lábios, enquanto massageava o outro com uma mão. Terminando seu trabalho ali, moveu a boca para o outro e passou a acariciar o que anteriormente estimulara com os lábios. A pele dela era tão perfeita.
Sem que percebesse, uma de suas mãos acabou movendo-se até a intimidade dela. Roçou dois dedos ali e não demorou a penetrá-la com os mesmos. Sentiu o corpo dela reagir e apertar-se em torno dele. Sentiu o calor imediatamente, engolindo-o, sufocando-o. Ela estava tão molhada, tão pronta para ele... Mesmo que o odiasse.