Restaurante.

Demônios Mensagens : 156 Data de inscrição : 25/11/2011

Shattered Memories,

should fuck themselves.

O demônio adentrou no restaurante com cara de poucos amigos. Não desejava pedir nada para a garçonete intrometida que já preparava o cardápio plastificado do local. A não ser que nele se obtivessem almas para que ele levasse pro Inferno. Infelizmente, a criatura sabia que não seria possível atender seu pedido básico. Trajava uma blusa social branquíssima cuidadosamente passada e que ele teria o maior prazer de amarrotar, junto de uma calça jeans de lavagem escurecida. Não sabia porque ainda continuava com a aparência de Harry Morgan, o pai de Juliet e Marie. Talvez fosse porque gostara de se esconder por semanas devido ao assassinato de Louise, a mãe de suas filhas. Reprimiu um sorriso malicioso. Penélope ainda tinha ciúmes da finada, assim como Cierra, que insistia em seguí-lo para onde quer que fosse. Kesabel achava a mesma irritante em demasiado. Queria poder mandá-la para o inferno, mas sabia que não podia, uma vez que teria que se reportar para Lúcifer, seu irmão e único ser em toda a sua hierarquia infernal que poderia mandar no demônio.

Sem delongas sentou-se em uma mesa de onde poderia ver quem entrava e saía do lugar. Sigariel estava atrasado, como sempre. Kesabel olhou novamente no relógio, lembrando-se das reações do anjo caído quando percebeu que Marie era a reencarnação de Amélia, um antigo amor de Sigariel. Obviamente o demônio sabia da semelhança. Exatamente por isso escolhera Sigariel dentre tantos subordinados para aquela importante missão. Marie era um diamante bruto, a ser lapidado na arte maligna. A morena o irritava em demasiado por continuar seu legado de bondade quando o certo era ela ser mais malvada do que Juliet, sua outra filha. Esperava que Sigariel conseguisse corromper aquela luz de Marie.

Bufou ao perceber os olhares cobiçosos das damas no restaurante. Não suportava ter que se deitar com humanas. Claro que Louise fora uma exceção inaceitável, mas ela já tinha sido eliminada de seus pensamentos há um tempo considerável. Tempo esse que não foi suficiente para que ele pudesse se esquecer completamente da loira que o fizera feliz por curtos dois anos. Havia a matado porque estava começando a se envolver demais, coisa que poderia acarretar em algo que ele detestava: perder. Kesabel era um vencedor afinal.

Deu um sorriso malicioso para o horizonte ao lembrar-se de seus dias no Céu. Das brigas com Samantha, sua irmã que escolhera seguir a Deus ao invés de Lúcifer e principalmente do idiota do Miguel, o arcanjo mais velho. O pomposo que dizia que era a voz de Deus quando na verdade ele deveria estar no Inferno, sofrendo mais do que todas as almas condenadas que Kesabel açoitava com tanto orgulho. Miguel era um dissimulado, assim como todos os anjos. Eles detestavam os humanos tanto quanto os demônios. Eles só era hipócritas de não admitir tal fato.

Foi retirado de seus pensamentos quando escutou a voz grave de Sigariel, que se chamava John Sieghart agora, ecoar pelos seus ouvidos. Virou a cabeça em sua direção a ponto de ouvir o subordinado falar.

- Kesabel, quanto tempo.

weather: a sunny afternoon wearing: casual clothes notes: can i take it much longer?

Assunto: Re: Restaurante. Sex Dez 23, 2011 6:55 pm

Off: Papi dá medo O.O

Demônios Mensagens : 156 Data de inscrição : 25/11/2011

Off: de onde tu acha que a Juls herdou a maudade dela, hein ? U_U
da Louise que não foi q

Assunto: Re: Restaurante. Sex Dez 23, 2011 8:13 pm

Off: kkkkk verdade

Assunto: Re: Restaurante. Sáb Dez 31, 2011 11:17 pm

Hello, Kesabel

I am afraid that Marie is no longer a virgin.

Sinceramente? O cretino do meu chefe me irritava. Mas eu não podia pensar nisso, uma vez que ele parecia poder ler todos os meus pensamentos. Ele queria que eu arranjasse uma maneira de corromper a alma da filha. A últia vez que nos falamos, quando ele me deu essa ordem, eu estava prestes a ir para Shoreline. Haviam se passado meses desde que aquilo aconteceu.

Eu precisava contar sobre o possível sucesso de minhas atitudes. Não tinha odeia da reação que ele teria, mas Kesabel tinha que saber.

Por isso saí daquela escola cheia de nephilins e fui ao restaurante da cidade, depois de dar um telefonema. Sabia que ele me encontraria ali.

- Kesabel, quanto tempo. - disse quando o vi, quase o chamando de senhor. Mas apesar disso, mantive um tom formal e respeitoso em minha voz - mesmo que contra a vontade. - Tenho novidades sobre aquele seu pedido. - ambos sabíamos que não era um pedido, e sim uma ordem, mas de qualquer jeito. - Irei direto ao ponto. Marie talvéz não seja mais tão... virgem. - meus lábios formaram um pequeno e malicioso sorriso.

Esperei ver a reação dele. Independente disso, aquela garota nunca mais seria tão santa. Ah, isso de jeito nenhum.

post: #004; tagged: Kesabel. listening: The One That Got Away - Katy Perry. notes: FINALMENTE POSTEI. credits: this isn't what nands said @ terra de ninguém 2.0

Demônios Mensagens : 156 Data de inscrição : 25/11/2011

John Sieghart,

why are you so stupid?

[color=#607B8B]
- Kesabel, quanto tempo. - disse quando o viu, Kesabel percebeu que Sigariel logo usaria a palavra senhor para se referir ao mesmo. Patético, era o que achava de toda a irritação que o anjo tinha dentro de si. Sabia que o subordinado o detestava. Não precisava ler a mente do anjo para fazê-lo. Era algo que transparecia sua pele. Esperava que ao menos Sigariel estivesse fazendo seu trabalho direito. - Tenho novidades sobre aquele seu pedido. – Kesabel sabia que não havia pedido delicadamente para que Sigariel tornasse sua filha em algo parecido com Juliet, mas não falou nada, levantando uma de suas sombrancelhas enquanto o anjo caído falava. - Irei direto ao ponto. Marie talvéz não seja mais tão... virgem. – Os lábios de Sigariel formaram um pequeno, mas malicioso sorriso.

Tudo o que o demônio pôde fazer foi limpar a garganta, processando tudo o que o retardado de seu subordinado havia dito. Ele não pensara nas conseqüências de seus atos, com toda e absoluta certeza. Marie não era mais o povo de bondade, de qualquer jeito. Esperava que ao menos aquela situação trabalhasse como um impulso para que ela se tornasse a filha que ele sempre quis ter. A subordinada cruel e sanguinária que ele sabia que ela poderia ser.

Então sem delongas, Kesabel levantou-se de sua cadeira acolchoada, olhando para Sigariel como uma expressão sombria.

- Você é um burro, Sigariel. Caso Marie engravide, qual é seu plano? – perguntou, severo em suas palavras, deixando o anjo caído boquiaberto.

- Bem... Eu... – tentou falar, sendo interrompido pelo demônio.

Kesabel massageou suas têmporas, irritado. Era difícil pedir por subordinados um pouco mais inteligentes e malandros? Saiu de seu estado de transe ao ver novamente o anjo parado em sua frente. Então, bufando, ordenou:

- Seguiremos com o plano, se Marie realmente mudar, você será promovido, agora... Se minha filha engravidar e der a luz a um Nephilin... Veremo-nos no Inferno, John Sieghart. – disse, pondo certa arrogância ao pronunciar o nome falso do anjo caído, saindo logo após suas palavras do restaurante. Ainda tinha de se encontrar com alguém antes de voltar para seu tão apreciado lar.

weather: a sunny afternoon wearing: casual clothes notes: can i take it much longer?

Encerrado para Kesabel

Assunto: Re: Restaurante. Sáb Jan 14, 2012 9:38 pm

HELL

I can’t let that happen

– Você é um burro, Sigariel. Caso Marie engravide, qual é seu plano?

Eu fiquei boquiaberto. Realmente não havia pensado nessa hipótese. Como poderia? Não tenho o maior autocontrole do mundo quando me irritam.

– Bem... Eu... – tentei dizer algo, mas fui interrompido pelo meu chefe demoníaco.

Ele massageou suas têmporas. Com toda a certeza estava irritado. Eu não era o que ele esperava como servo. Mas quem mais Kesabel usaria para fazer o trabalho sujo?

– Seguiremos com o plano, se Marie realmente mudar, você será promovido, agora... Se minha filha engravidar e der a luz a um Nephilim... Veremo-nos no Inferno, John Sieghart.

Ele colocou amargura na voz, deixando claro seu ponto. Se Marie não mudasse, e mais ainda, se ela engravidasse e desse a luz um Nephilim... Eu passaria o resto da eternidade sendo torturado no Inferno. E Kesabel iria garantir isso pessoalmente. Eu não podia falhar. Se percebesse que Marie não havia mudado, teria que pensar em outro jeito de convertê-la – e rápido.

O demônio saiu do restaurante logo depois de pronunciar minha possível sentença. Eu dei o fora dali não muito depois disso. Meu tempo estava se esgotando.

post: #005; tagged: Kesabel. listening: Anywhere - Evanescence. notes: post demorado e curto, eu sei, mas tá aí. credits: this isn't what nands said @ terra de ninguém 2.0

ENCERRADO

Anjos Mensagens : 32 Data de inscrição : 19/01/2012

Estacionei a ferrari e as portas se levantaram, ela parecia surpresa e admirada.
Peguei sua mão e caminhamos para dentro do restaurante, era elegante e simples ao mesmo tempo. Era confortável.

Entreguei as chaves para um manobrista e caminhamos até uma mesa vazia. A mesa que escolhemos era perfeita, dava para ver a cidade e o céu dali.
Sam parecia nostálgica, eu não conseguia desviar meus olhos dela. Uma garçonete aproximou-se e entregou dois cardápios. Ficamos analisando por um bom tempo e fizemos nossos pedidos, ela anotou e foi embora, nos deixando à sós.

- Como você descobriu que sou um anjo? - Respirei fundo, já tinha uma noção. - Esquece, mas saiba que ele não sabe tudo sobre mim.

Assunto: Re: Restaurante. Qua Fev 08, 2012 9:51 pm

Ele era tão imprevisível e provavelmente podre de rico, rico ou não, eu o odiava. Isso era um fato.
O lugar era maravilhoso, e a vista, sem descrições, nunca voltaria aqui novamente. Nos sentamos e resolvi pedir um suco de laranja e uma salada de frango. Ele pediu apenas um café com baunilha e waffles.

- Ele só está tentando me proteger, ele é o meu anjo da guarda. - Ele me encarou com fúria, ele podia quebrar a mesa se quisesse.

- Vamos mudar de assunto, é melhor. - Ele afirmou com a cabeça e de olhos fechados.

- Por que um anjo está aqui? Digo, o que te fez vir para cá? E por que diabos você fica me seguindo?

Anjos Mensagens : 32 Data de inscrição : 19/01/2012

Ela me perguntou o porquê de estar aqui, eu não podia falar a verdade, afinal, ela acreditava que aquele nephilinzinho que a protegia.
Olhei para ela um pouco chateado e frio.

- Estou aqui porque... - Eu não podia falar a verdade, por mais que quisesse. Ela não podia saber que eu era o anjo da guarda dela.

- Apenas para proteger uma pessoa também... - Soltei o ar levemente. Ela sorriu com o que eu disse e sorri também.

A garçonete nos trouxe os pedidos e começamos a comer e a conversar, sempre conversávamos sobre livros, nunca sobre nós mesmo.

- Sei que você não quer falar sobre isso mas, ele é um nephilim e você deve tomar cuidado. - Alertei. Sabia perfeitamente que não eram todos ruins mas eu não gostava dele, ele poderia magoá-la.

- Tive uma ideia, que tal irmos ao shopping. Preciso comprar um presente para uma amiga e nunca fui bom com isso, você me ajudaria? - Olhei em seus olhos, eu estava sereno. Ela sorriu de canto e concordou, assim terminamos nosso café da manhã e fomos para o shopping.

ENCERRADO

Assunto: Re: Restaurante. Qui Fev 09, 2012 11:12 pm

Então ele também protegia alguém. Essa pessoa deve ser muito importante, um anjo protegendo-a.
A garçonete logo nos trouxe os pedidos. Comia lentamente, falávamos de vários livros. Até discutimos Shakespeare. Nathan o odiava.

- Se for para escolher Shakespeare ou Oscar Wilde, eu fico com a última opção. - Sorri de canto.

Ele falou sobre Brandon, me alertou para ter cuidado. Não via motivos para ter cuidado, e eu amava Brandon. Nunca entendi o motivo dele odiá-lo.
De repente ele me chamou para ir ao shopping, de início fiquei receosa, mas ele só queria encontrar um presente para a amiga, suspirei aliviada. Não queria ir ao shopping, mas não consegui falar não.
Respirei fundo e ele pagou a conta do restaurante, eu jamais teria dinheiro para pagar. Nos levantamos e fomos para o shopping.

ENCERRADO

Nephilins Mensagens : 169 Data de inscrição : 19/01/2012

Eles apareceram no fim da rua, ninguém havia visto, para a sorte deles. Brandon olhou para ela e disse. - Você guia muito bem. Gostou da sensação de liberdade? - Perguntou.

Enquanto ela pensava na resposta, eles caminharam ate a entrada do restaurante, o lugar estava cheio e deveriam haver poucas mesas vagas. Ainda esperando a resposta de Samantha, ele caminhou ate a recepcionista e disse. - Há alguma mesa vaga? - Ela respondeu que sim, mas era mesa mais cara e que todos brigavam por ela. - Cubro qualquer oferta. - Disse como se fosse um leilão. Ela apenas sorriu e os guiou ate a mesa.

Após se sentarem, ele olhou para ela e sorriu. - Quero minha resposta. - Disse, enquanto o garçom trazia o cardápio. - Por favor pode me trazer um Lixia, Amora e Moranfo. O garçom olhou para ela e esperou seu pedido.

Assunto: Re: Restaurante. Sex Fev 24, 2012 9:23 pm

Olhei para Brandon, ele perguntou se eu tinha gostado. Fiquei calada por um tempo.
Minha atenção foi chamada quando ele escolheu a mesa mais cara, olhei espantada. Por que ele continuava a fazer isso? Será que era verdade o que as garotas do banheiro falaram, que eu era apenas um brinquedinho dele e logo ele se enjoaria.
O garçom estava em minha frente, aguardando uma resposta, assim como Brandon.

- Hein? Ah, sim... Apenas um copo d'água. - Me virei para Brandon com um olhar triste por causa dos pensamentos.

- É uma sensação única. Você é mesmo sortudo... - Falei a verdade. Onde estaria a velha Sam? Ela era poderosa, cheia de vida, divertida e sabia muito bem ser sarcástica.

- É, a nova Sam morreu no incêndio. - Pensei comigo mesma.

Nephilins Mensagens : 169 Data de inscrição : 19/01/2012

O garçom deixou os dois a sós, Sam respondeu a Brandon, algo que ele não esperava. - Não me orgulho de ser o que sou, sou o que sou hoje, graças a ser o que você sabe. - Disse para ela, parecia triste.

- Quero que me prometa nunca ligar para o que as pessoas dizem. Nunca ligar quando disserem, que quando me enjoar de você ficarei com outra. - Um no se formou em sua gargamta. - Fiz burrice, e estou pronto para abidicar de tudo por você, dinheiro, fama, tudo. - O garçom voltou com os pedidos, bebeu levemente o suco, era divino. - Experimente. - Falou para ela.

Ele a observava enquanto ela bebi o suco. - Nunca mais, quero te fazer sofrer. - Disse e beijou a mão dela.

Assunto: Re: Restaurante. Sex Fev 24, 2012 10:33 pm

Olhei para ele de uma forma tão serena. Eu estava prestes a chorar quando senti seus lábios em minhas mãos. Eu queria ficar com ele mais do que tudo.

- Eu não quero que você deixe a sua vida por minha causa... - Apertei sua mão com força.

- Eu quero que você continue sendo você. - Engoli em seco. Peguei o copo d'água e bebi lentamente. Melhor. Muito melhor.

- Minha mãe costumava me proibir de me encontrar com Jason, ela tinha medo que eu fosse me entregar totalmente à ele. - Ri da lembrança de minha mãe falando sobre isso, meu sorriso era triste, saudades dela. - Claro que nunca aconteceu nada entre a gente. Tanto que, depois do acidente, ele nunca mais veio falar comigo e descobri que ele estava com a minha melhor amiga e já fazia um bom tempo, acho que desde quando estávamos juntos...

Olhei para ele e sorri.

- Você é a melhor coisa que me aconteceu. Eu confio em você Bran...

Nephilins Mensagens : 169 Data de inscrição : 19/01/2012

Ela falou muito mais que ele precisava ouvir. - Eu te amo, e se quiser eu grito pro mundo inteiro ouvir. - Passaram algum tempo conversando sobre coisas, da época em que Brandon vivia em turnê, sempre que a conversa estava prestes a colidir em um ponto, que faria Bran se sentir mal ele pulava.

O garçom havia voltado, dessa vez, perguntando qual seria a entrada para o Jantar. - Eu quero pure de batatas e ervilhas com peito de peru grelhado. - Sorri para. - Amor vai querer o que? - Perguntou.

[OFF.: Esse papo de comida me deu fome. u.u]

Assunto: Re: Restaurante. Sáb Fev 25, 2012 1:01 am

Olhei o cardápio e fiquei pensativa. Eu não sabia o que escolher, tudo parecia tão apetitoso.

- Vou querer um suflê de cenoura com cogumelos. - Olhei para o garçom e sorri. Ele retirou-se assim que anotou os pedidos.

- Sua vida será difícil agora. Vai perder várias fãs, inclusive aquela loira. - Falei com um pouco de ciúmes.

- Hoje o Nate tentou me beijar... - Falei e olhei em seus olhos. - Não aconteceu nada, mas por um momento eu quis. Anjos podem controlar sua mente?

Não sabia se Nathaniel estava controlando a minha ou não. Só sei que meu amor por Brandon superava tudo.

Nephilins Mensagens : 169 Data de inscrição : 19/01/2012

O garçom havia saído para preparar os pedidos, quando ela falou que ele perderia fãs. - O que me restou de fãs, diminui a cada dia. Eles sempre pedem para eu voltar com a Banda e sempre digo a mesma coisa, não. - Ela havia começado a falar de Nate.

- Os poderes dos anjos são praticamente infinitos, poucas são as coisas eles não podem fazer. - Explicou para ela.

Assunto: Re: Restaurante. Sáb Fev 25, 2012 11:36 am

Olhei em seus olhos, Brandon estava sério.

- Desculpe se disse algo errado. - Falei com sinceridade.

- Bom, vamos falar de algo feliz. - Eu não podia falar nada do passado, assim como sabia que ele também não.

Nephilins Mensagens : 169 Data de inscrição : 19/01/2012

O garçom trouxe os pedidos, ela começou a comer primeiro, ela a observava apenas. - Existe um motivo de existir a palavra passado, é pra não esquecermos o que aconteceu, mas sim para nos tornarmos melhores e mais fortes. - Sorriu para ela, começou a comer. - As compras com o anjo foram boas? - Perguntou.

Assunto: Re: Restaurante. Seg Fev 27, 2012 10:46 pm

Comecei a comer, estava tudo muito delicioso. Olhei para Brandon assim que ele falou que passados era para nos fortalecer.
Senti meu coração machucar ao me lembrar de meus pais, sorri de canto e continuei a comer. Novamente Brandon mudou de assunto, olhei para ele um pouco assustada, ele perguntou de Nate.

- Ah, foram normais. Foi divertido até, ele não é uma má pessoa quando não está no seu pé. - Ri de uma forma descontraída.

- Ele só precisava de ajuda para comprar presentes para uma amiga. E aposto que ela vai se assustar com tantos presente. - Sorri e dei um gole na água e o encarei.