Nome Completo: Jet Tyller Kany
Jogador:
Marcela =3Photoplayer: Alexander Ludwig
Idade: 15 e meio
Cor dos olhos: Azuis
Cabelos: Loiros
Apelido : JJ
Sexo: Masculino
Filiação : Kate Kany, Mãe - 38 anos - viva - humana
Luice Speel, Pai - não se sabe a idade - provavelmente morto - humano
Uriel (Kany), Irmão adotivo - 16 anos - vivo - até onde se sabe; humano
Raça: Humano
Trabalha?: Ainda não
Personalidade: Jet é um menino bondoso, porém é um verdadeiro BadBoy longe da amada mãe e de seu irmão Uriel.
Quando entrou para Shoreline?: Apenas dois dias
História do personagem: Não vou mentir, a vida de Jet nunca foi um “conto de fadas”, se é que você me entende; Seu pai o abandonou quando sua mãe ainda estava grávida e da pobreza que ela já vivia, temo que as coisas só pioraram cada vez mais.
Aos 8 anos, sua mãe acabou por adoecer e, como você já deve imaginar, as coisas ficaram ainda piores, Jet passou a trabalhar na lavanderia de um parente distante de sua mãe, em troca de moedas para comprar medicamentos. O problema, é que, sete meses depois o menino foi demitido – pois o dono do estabelecimento teria sérios problemas caso alguém denunciasse que havia um menino de apenas oito anos trabalhando ali.
É, essa época de sua vida não foi o que ele possa chamar de “época dourada”.
Um mês e meio depois, Kate acabou se curando quase como se por um milagre e as coisas começaram a melhorar.
Sete anos depois, Jet e sua mãe continuavam sem dinheiro, mas felizmente as coisas já haviam de acalmado e tudo voltara a sua normalidade.
Numa tarde de outono, Jet – Já com 13 anos de idade – estava olhando as folhas vermelhas e caídas das árvores rolando pelo chão da grande janela de seu quarto, se perguntando se realmente, tudo aquilo que aprendera na igreja havia algum sentido – Jet não acreditava em Deus ou no Diabo, sempre seguiu o que aprendeu na escola, em ciências.
Quer dizer, qual a probabilidade de um “Ser Superior” ter criado nós, seres que erram, constroem, destroem e geralmente só cumprem o que lhes influecia de algum modo? Seres tão imperfeitos? se perguntava.
Como algo tão monótono, poderia ser tão certo, mas tão errado ao mesmo tempo? Aquilo estava começando a torturar o rapaz um barulho o fez voltar a realidade;
*Toc Toc* - Ouviu o barulho vindo da porta
-
Jet! Você pode atender a porta da frente pra mim? – Gritou sua mãe, da cozinha.
O menino correu até a sala e abriu a porta.
Havia um rapaz, de aproximadamente 18 anos parado em frente de Jet.
-
Oi, meu nome é Uriel. – Disse, sorrindo
-
Ér meu nome é Jet. – Respondeu, com vergonha.
-
Sua mãe está?O menor, apenas assentiu e correu a cozinha para comunicar sua mãe sobre o novo visitante. Ao saber da novidade, Kate, involuntariamente abriu um sorriso, havia tempos que os dois não tinham visitas o que era um problema para a moça era realmente muito hospitaleira. Com isso, a mãe e seu filho dirigiram – se a sala; Uriel ainda estava parado do lado de fora da porta.
-
Sente – se, sente – se – Disse Katy, abrindo um grande sorriso.
-
Obrigada... ? -
Sra. Kany. Mas pode me chamar de Katy – Disse, esticando o braço para um cumprimento.
-
Ah, sim, prazer Katy, meu nome é Uriel. – Respondeu, apertando a mão da moça.
Uriel, explicou, com toda a doçura do mundo que era novo na cidade, estava perdido e precisava de um lugar para ficar durante uma semana. Kate, sem nenhum motivo aparente topou.
A semana passara voando. Era incrível como a presença de Uriel mudava totalmente o humor da casa. Com ele ali, os dias eram mais longos e felizes, sem se falar no sorriso da mãe de Jet que aumentara consideravelmente.
Realmente, Uriel fazia muito bem para aquela família.
No final da semana, Katy acabou por pedir que o visitante ficasse mais algum tempo ali, o rapaz aceitou o convite um pouco contrariado. O tempo se passou, e Uriel passou a fazer parte daquela casa, parte daquela família.
No final das contas, o visitante acabara virando um irmão, companheiro e filho. É, agora Uriel era parte da família.
Com o tempo, o irmão mais velho de Jet, começou a pintar, a maioria das suas obras retratavam anjos felizes e brincando, aquilo agradava a todos – até mesmo ao filho mais novo, que achava que aquilo tudo era bobagem.
Algum tempo depois, algumas obras foram vendidas, fazendo Uriel, um artista famoso, podendo assim, melhorar as condições de vida de sua família.
Anos e anos se passaram desde então, Jet fez 16 anos, mas
Uriel continuava igual; era como se o tempo não o afetasse de maneira alguma.
Em um começo de inverno, o filho mais velho, teve que fazer uma viagem, para muito longe, ele dissera que eram negócios em Nova York, - o que, é claro, não convenceu Jet, que percebia quando o outro mentia - cinco dias depois, quando voltou, Uriel parecia um pouco nervoso em relação a seu irmão mais novo, apesar de não admitir isso.
Era uma tarde fresca de inverno quando o maior chamou seu irmão para conversar
-
Jet, preciso falar com você – Chamou.
-
O que foi? – Respondeu o menor
-
O que você acha de mudar de escola ?-
Acho uma ótima ideia ! Você não tem ideia do quanto eu odeio aquele lugar. - bem, digamos que Jet nunca tivera... muitos "amigos" em sua escola, não fazia parte de grupo nenhum, passava o intervalo entre as aulas sozinho e muito raramente conversava com seus colegas. Mas, apesar de tudo, era um dos melhores alunos de sua sala; sempre com média 10 e 9.
-
Ok então, JJ. O nome da escola é Shoreline, acho que você vai gostar de lá, a mamãe concordou - Continuou o mais velho.
-
O que? A mamãe já sabe disso ? -
Claro que sim, combinamos tudo antes da Sra. Bela Adormecida acordar.-
Vamos então! – Gritou
-
Não vai fazer as malas... Nem se despedir de ninguém ? - Ironizou
-
Ok, tudo bem.Jet era assim, não gostava de se despedir, gostava de uma saída rápida, sem dramas, e fazia quase tudo por impulso.
Assim, Jet, fez as malas e se despediu de sua mãe, que estava muito feliz pelo filho.
Eram dez da manhã quando o rapaz subiu no carro de seu irmão, que estava estacionado em frente da humilde casa. Em menos de 10 minutos eles estavam em frente do grande prédio de Shoraline.
-
Você vai gostar – disse ele, sorrindo para o irmão.
-
Você pode vir me visitar? – Perguntou
-
Claro, nossa mãe não deixaria você vir se não pudesse te ver as vezesJet se despediu do irmão, e adentrou na escola, não sabia muito bem o que esperar dalí. Mas apartir de agora, ele teria uma
vida nova.