Nome Completo: Caleb Lauviah Harrison
Jogador: Marcie
Photoplayer: Jesse McCartney
Idade: 16 anos
Cor dos olhos: Azuis, como os de Sarah
Cabelos: Curtos, lisos e loiros
Apelido: Leb
Sexo: Masculino
Filiação: Sarah L. Johanna - Mãe - Anja caída - Viva
Jade L. Harrison - irmã - Nephilim - Viva
Alexia Samantha Jones - irmã - Nephilim - Viva
Príncipe da Dinamarca que ninguém nunca ouviu falar - Pai - Humano - Vivo, Morto, ninguém liga.
Raça: Nephilim
Trabalha?: Não, sustentado pela mamãe (;
Personalidade: Caled é um garoto feliz, muito apegado a mãe inteligente e sincero que nunca guarda mágoas ou rancor
Quem de sua família possui linhagem celestial? Sarah L., sua mãe
História do personagem:Eu sempre pensei que sabia de tudo. Mas hoje ? Não sei de absolutamente nada. Fui criado como humano por dezesseis anos, pela humana Helena McPee, uma senhora que aparentava ter uns cem anos de idade, mas que reclamava como uma múmia de mil e trezentos, mas que se dispôs a cuidar de mim, pois, pelo que me disseram, minha mãe tinha coisas mais importantes para fazer além de cuidar de um bebê chorão. Sra. McPee sempre fora rígida comigo, fazendo - me limpar sua grande casa de madeira e lustrar seus malditos sapatos franceses de marca. Bem, segundo ela, aquilo tudo era amor. Mas eu definiria mais como trabalho escravo infantil, se é que me entende.
Ah, devo dizer que passei a frequentar escolas humanas aos seis anos de idade. Lançado esse fato, diga-me, qual é a chance de um garoto nephilim de 6 anos, se enturmar numa escola cheia de humanos ? Exatamente.
Nenhuma. E como se já não fosse ruim o suficiente ser o aluno novo esquisito, os valentões tinham que pegar no meu pé. "
O que? Você se meteu em mais uma briga?" Me lembro exatamente de quantas mil vezes ouvi McPee dizer isso pra mim ao me ver chegar em casa com uma advertência, - não que eu realmente brigasse, eles me batiam e eu chorava, chamando pela professora - também me lembro de quantas vezes me perguntei se minha mãe real era louca ou coisa parecida por me deixar com a cleptomaníaca da Sra. McPee. Essa rotina continuou até que meus dez anos, quando os diretores criaram um pouco de juízo e me transferiram. Bom, é como dizem, escola nova, vida nova; Alí eu era o perdedor nephilim de dez anos.
Que. Ótimo. Bom, minha vida foi basicamente esse inferno por mais seis anos, ou seja, até 3 mês atrás, quando felizmente... É, quero dizer, infelizmente Helena McPee morreu, deixando para mim, sua casa de quatro andares. Pelo visto, todos da família Lauviah, tem grande facilidade para herdar dinheiro e grandes imóveis. Mas enfim... Três dias depois de velarem o corpo da senhora, uma moça muito elegante, com olhos azuis e cabelos loiros, que desciam até um pouco depois dos ombros, - e muito parecida comigo, devo admitir – tocou a campainha da casa;
- Você é Caled não é? Caled Harrison. – Disse a moça, que não aparentava ter mais de 17 anos
- Prefiro que me chamem de Caled Lauviah, se não se importa. – Respondi, fazendo a moça esboçar um sorriso.
- Meu nome é Sarah, Sarah Lauviah – Me lembro de ter sentido um calafrio naquele momento;
aquela garota era minha mãe ? Não poderia ser. Ah, se eu soubesse o quão errado eu estava ao imaginar isso.
- Você... Não pode ser. – Abri a porta involuntariamente e a mulher adentrou na casa, sentou–se no sofá da sala e lá me contou tudo;
Ela era um Anjo Caído, eu era um Nephilim, um erro. Recusei-me a acreditar naquilo, como seria possível? Helena havia me ensinado que Anjos, céu e inferno não existiam, e pra mim, aquela sempre foi a verdade. Não acreditei em nada do que Sarah me dissera, até que ela se levantou do sofá, e um par das mais magnificas asas se desdobrou por detrás de seu corpo. Era verdade.
- Bom, agora que você acredita em mim filho, – disse, voltando a se sentar –
Vou te levar a Shoreline, uma escola só para nephilins como você. Naquele minuto, eu faria qualquer coisa que ela mandasse. Afinal, eu estava com a minha mãe, absolutamente nada mais importava alí.
Fomos para fora da casa, ela colocou duas malas que eu nunca vira antes no porta-malas de seu carro.
- Suas coisas estão alí, acalme – se filho. – Minha mãe adentrou no carro, fazendo um sinal para que eu entrasse também. Entrei no carro, sentando – me a seu lado e fechando a porta quando ela deu a partida.
- Caled... – Começou, quando estávamos no meio do caminho
– Desculpe por... Por te deixar com a Sra. McPee, eu sei que você deve me odiar agora mas... Você e sua irmã nasceram em tempos difíceis, era perigoso de mais para vocês...
- Tudo bem mãe. Você tinha seus motivos, eu entendo isso – Eu não poderia culpa-la. Qualquer mãe tinha que ter um ótimo motivo para deixar seus filhos.
Sarah, olhou para mim pelo canto dos olhos e me respondeu com um sorriso. O resto da viajem foi um silêncio total.
- Chegamos! – Anunciou, parando o carro na frente de Shoreline e já saindo do carro.
- Você vem me visitar? – Perguntei, abrindo a porta do carro
- No dia de ação de graças você poderá ir para casa. – respondeu, já me entregando o par de malas que estava no porta-malas.
- Você tem que ir agora, adeus meu bebê – Beijou minha testa e voltou ao carro.
- Tchau mamãe. – Virei-me e adentrei na escola
Os messes que vieram depois, foram relativamente bons.
Em Shoreline conheci Jade, uma linda garota de olhos azuis e cabelos negros, que em pouco tempo, tornou – se minha melhor amiga. Até aí, está tudo lindo e maravilhoso, mas essa não seria a minha vida se alguma coisa não desse errado. Eu me apaixonei. Me apaixonei por seus olhos azuis-piscina, me apaixonei por seu sorriso, me apaixonei por minha melhor amiga.
Com o tempo, a atração entre nós ficou mais forte e acabamos passando noites juntos.
Meu cérebro gritava, dizendo que se isso acabasse, eu iria perder a garota mais incrível do mundo. Mas meu coração, gemia bêbado pelo prazer do momento. Bem, se aquilo deveria acontecer ou não, eu não já ligava. Minha vida estava em apogeu e era isso que importava.
Mas para cada apogeu sempre há um declínio.