[FP] Brian Riggins

Brian Sukur Riggins
Jogador: Vevê
Photoplayer: Colin O'Donoghue
Idade: Vinte e seis anos
Cor dos olhos: azuis
Cabelos: Castanhos escuros, normalmente estão bem aparados. Lisos e macios ao toque, Brian as vezes passa um pouco de gel para mantê-los no lugar durante as revistas obrigatórias da Marinha.
Apelido: Tenente, Maverick, Riggins.

Sexo: Masculino
Filiação:
Medina Sukur - mãe, 50 anos, viva.
Timothy Riggins - pai, 55 anos, vivo.
Beatrice Sukur Riggins - irmã mais nova, teria 20 anos, dada como morta durante o parto.
Raça: Humano
Trabalha?: Sim, é um dos melhores pilotos de caça da Marinha americana
Personalidade: Os anos dentro da marinha o moldaram e Brian é o que se pode chamar de soldado perfeito, ou, no caso, tenente. Mesmo não acreditando em Deus ou qualquer força superior, culpa dos anos que passou vendo guerras e aprendendo a mandar em seus subalternos, tem seus princípios e não os deixa de lado por nada. Costuma ser irônico e bastante incoveniente com seus amigos tenentes e os cadetes da academia, mas quando está dentro de um caça que se acha realmente. É maníaco por controle, e, dentro do avião, ele o consegue e não é contestado. Pouco apegado aos pais, desde que a irmã nascera natimorta e ele fora mandado para a academia, não consegue passar mais do que dias na casa dos dois, compartilhando tudo, e esse é um dos motivos de ter se alistado para uma das bases mais longínqua da Califórnia que conseguiu.

Quando entrou para Sheroline?: Não estudou na Sheroline, os pais o mandaram para uma escola militar, onde cresceu dentro da hierarquia e acabou passando em um concurso para a academia de novos oficiais da marinha.
História do personagem:
Os Sukur são uma das famílias destinadas a proteger as cartas que evitariam o Apocalipse, mais especificamente, a carta que condizia à Igreja da Filadélfia. O protetor da família deveria ser o arcanjo Nora, mas como a mesma perdera a memória após cair, a família caiu em desgraça e quase desapareceu conforme os anos passavam. Um verdadeiro milagre aconteceu para que a linhagem ainda continuasse viva até os dias de hoje.
A história de Brian, e, de certa forma, a de Beatrice(sua querida irmã mais nova), começa em plena Segunda Guerra Mundial.
A avó por parte de mãe dos dois se chamava Adelia Sukur, e a mulher fora extraviada para os Estados Unidos como uma tentativa desesperada dos pais em proteger a filha e a linhagem das matanças contra os judeus na época. Não antes, no entanto, de ver coisas na guerra que fariam com que vomitasse sempre que visse algo vermelho ou sangrento. Adelia, que antes era uma bela e desinibida mulher, tornara-se problemática e um pouco medrosa demais, sempre com medo de que arrombassem a porta de sua casa e carregassem sua preciosa filha, Medina, matando seu marido e torturando-a. Casara-se com um americano e ganhou a cidadania, morando nos Estados Unidos e esquecendo-se de tudo o que a Europa lhe causara pelo resto da vida.
Medina cresceu como uma garota qualquer, sendo criada dentro do judaísmo e acreditando que deveria se casar com um homem que o pai escolhesse, mas assim que conheceu Timothy, um oficial da marinha, apaixonou-se perdidamente pelo homem e abandonou todos os seus costumes, virando as costas para a religião e, até mesmo para os pais.
Com o casamento, vieram complicações, a maior parte delas originadas pelo trabalho de Timothy, que precisava mudar-se constantemente por causa das guerras declaradas pelos EUA. Era sua esposa, no entanto, portanto sempre o acompanhou, fosse aonde fosse.
Não demorou muito para que Brian nascesse.
O garoto era a versão masculina de Medina, tendo herdado apenas os olhos azuis do pai, que quase nunca estava presente. Brian desenvolveu um certo senso de solidão ao passar dos anos, quando não mantinha contato com nenhuma das crianças da vizinhança pela simples falta de vontade de perder amigos, graças as constantes mudanças. Também se tornou um garoto tendencioso e incapaz de se apegar a coisas por muito tempo. Características que seu pai detestava nele, e que faziam com que muitas vezes fosse castigado, desenvolvendo uma raiva aguda pelo homem que deveria ser seu modelo. Medina engravidou alguns anos depois e iria dar a luz a sua irmã mais nova, Beatrice. Brian não se sentiu só pela primeira vez na vida quando recebeu a notícia.
Finalmente tinha uma pessoa com quem contar, mas mal podia prever que Bea iria nascer natimorta, afundando os pais mais ainda e fazendo com que ambos perdessem seu respeito.
Brian não entendia muito bem o que estava acontecendo na época, só sabia que a mãe chorava todas as noites e o pai chegava bêbado em casa, quase perdendo seu contingente na Marinha por causa de suas transgressões quando não estava trabalhando. Gostaria de pensar que a irmãzinha estava no céu. E pensou, por um bom tempo.
Assim que teve idade suficiente, fora despachado para uma academia militar, onde acreditava-se moldar o caráter de jovens problemáticos como ele. Brian adaptou-se ao lugar e, em pouco tempo, resolveu seguir a carreira militar, pois que mal faria?
Mesmo o pai não sendo um modelo, ele queria ajudar o país, da forma que pudesse. E foi com esse pensamento que se inscreveu para a Academia de Oficiais da Marinha, onde passou por um verdadeiro inferno antes de se formar. Anos depois, graduou-se como 2° tenente de aviação, mais especificamente, como um piloto de um dos melhores caças de toda a Marinha dos EUA.
Atualmente está de licença obrigatória, porque o obrigaram a tirá-la depois de três anos sem fazê-lo. Gostaria de estar ainda na base do Havaí, onde as verdadeiras mulheres estão, mas, por alguma razão distorcida, Brian está de volta à Califórnia, com seus pais.
Exatamente no lugar que fugira todos os anos em que se alistara e estivera longe.